segunda-feira, 10 de maio de 2010

Como sempre, este Blog está atrasado.
A ver se consigo pô-lo em ordem cá vai a penúltima saída da equipa Biclas TTeam.
Aconteceu no passado dia 24 de Abril e rumou a Cantanhede para a 2ª edição da Rota das Adegas.
Às 7h30 estava o pessoal cá em casa para tomar o respectivo café. O Pedro com a Sandra e o Pedrito, o Luis com a Bé, o Tiago, o João, o Bruno e eu, lá rumámos a Cantanhede onde nos iríamos encontrar com o Martinho e a Vera.
Mal tínhamos saído de casa, já o Bruno se queixava com a falta da carteira e a 8 km da chegada dava por falta dos sapatos. Contactos efectuados, lá convenceu a mãe a ir levar-lhe os sapatos antes da hora da partida.
Com tudo em ordem lá nos dirigimos para o local de partida, mesmo no centro de Cantanhede.
Depois das meninas da Red Bull fazerem o seu papel, lá arrancámos com destino à primeira adega (Adega do Pica), onde chegámos depois de passarmos por algumas vinhas da região.
Se quem participou na 1ª edição já tinha uma ideia do que seria a 2ª, quem lá ia pela primeira vez, pôs em acção as ideias que levava: comer e beber até onde podia.
À chegada fomos recebidos por um grupo de gaiteiros que nos conduziam à mesa composta com entrecosto rejoado, grelhados, petinguinha frita, bôla de queijo (?) e outros petiscos, com vinho tinto e espumante à descrição, foi um ver se te avias.
Com custo lá tivemos de partir com destino à 2ª visita do dia no entanto, pelo caminho lá se conseguia relembrar a adega que ficou para trás, uma vez que alguns dos participantes haviam conseguido trazer como recordação (efémera) algumas das garrafas postas às disposição.
Depois de percorrermos mais alguns caminhos da região, podendo inclusive apreciar alguns dos trabalhadores da região a cuidar da vinha para que a 3ª edição da Rota das Adegas possa ser levada a efeito, eis-nos chegados à Adega da Quinta de Baixo para continuarmos a saborear os petiscos (sólidos e líquidos) da região.
Também aqui ninguém deixou os créditos por mãos alheias e foi um ver se te avias para aliviar as mesas e as garrafas que tínhamos à disposição.
Também desta adega se conseguiram trazer recordações, mas como o percurso que se efectuou a seguir era em andamento livre ninguém esteve disposto a parar se não após a chegada.
Foram 15 km feitos essencialmente por single tracks espectaculares e que tiveram como pormenor (visto por poucos) o facto de no ar se sentir o cheiro a enchidos e conseguir-se ver mesmo algumas bolinhas proveniente de ingestão do espumante.
Feita a parte competitiva desta Rota, onde a Sandra conseguiu o 2º lugar feminino, seguiu-se para a Adega de Cantanhede onde foi o repasto final: leitão e espumante.
Satisfeitos, estava na hora de regressar a casa com a ideia de voltar na próxima edição.
Agora que estou a escrever esta crónica, vieram-me à ideia duas coisas: uma é a de que não tenho fotos para pôr, porque o Tiago ou não tinha rolo ou apagou as que tirou; a outra, e que também foi preocupação geral da Rota da Adegas, é que ainda não sei de onde eram os gaiteiros!?
A gente vê-se por aí.
Boas pedaladas.
João Torrão